domingo, 25 de julho de 2010

José Saramago morreu. Viva Saramago!

Falta-nos reflexão, pensar, precisamos do trabalho de pensar, e parece-me que, sem idéias, não vamos à parte nenhuma.

Trecho do último texto publicado no blog do escritor português José Saramago (Azinhaga, Golegã, Portugal, 16 de Novembro de 1922 — Tías, Lanzarote, Espanha, 18 de Junho de 2010).

Ah vá... Luis Nassif divulgou em seu blog que os jornalistas Gabriel Priolli e Heródoto Barbeiro, da TV Cultura, foram demitidos há poucos dias após questionarem os altos pedágios no Estado de São Paulo. O primeiro, indicado recentemente como diretor de jornalismo da emissora, planejou uma matéria sobre os pedágios paulistas. A matéria foi derrubada antes de ir ao ar, substituída por outra qualquer. Priolli foi demitido do cargo. Já Heródoto Barbeiro deixou de ser apresentador do programa Roda Viva por questionar, ao vivo, o candidato José Serra em relação aos altos pedágios cobrados nas rodovias do estado. Para José Serra e o PSDB se a imprensa não está a favor está contra!


Assista | Mano Brown (Racionais MCs) sobre o candidato a presidência da República José Serra do PSDB

Quem sabe, sabe

- Quem procura, acha.

Disse o jovem pescador da região de Atins, no Maranhão, para dois turistas perdidos no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.

- Quem não sabe, aprende.

Emendou o jovem pescador, rindo consigo mesmo, enquanto os turistas reclamavam a ausência de placas sinalizadoras no local.
O jovem pescador ganhou o dia, já os dois turistas, jamais duvidarão da sabedoria popular

Acesse

Campanha Nacional pelo Limite da Propriedade da Terra (www.limitedaterra.org.br). No sítio da Campanha você também pode assinar o abaixo-assinado em apoio à emenda constitucional que estabelece limites de extensão para o imóvel rural, como forma de garantir sua função social e a democratização do acesso a terra. Historicamente, o Brasil apresenta um dos maiores índices de concentração fundiária do mundo. Diante deste quadro de grave desigualdade, não se pode admitir que imensas propriedades rurais possam pertencer a um único dono, impedindo o acesso democrático à terra que é um bem natural, coletivo, porém limitado. A limitação do tamanho da propriedade rural também se justifica como um estímulo ao aumento da produção de alimentos, da preservação dos recursos naturais, do emprego rural e da fixação do homem no campo.