domingo, 29 de novembro de 2015

Em Santos (SP), Fórum discute educação popular, direitos humanos e lutas sociais



Se ligaí, Santos! | Nesta segunda, dia 30, participo do 3º Fórum de Educação Popular da Baixada Santista, na UNIFESP Baixada Santista unidade Silva Jardim, nº 136. Confira a programação: "A cultura como formação em Direitos Humanos" "Café Cultural" e "Educação Popular, Direitos Humanos e Lutas Sociais". Participe!

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Em SP, encontro mundial literário discute políticas públicas para o livro e a leitura



Se ligaí! | Começa nesta quinta, a 1º EMIL - Encontro Mundial da Invenção Literária, realizado em cerca de 35 locais da cidade de São Paulo, entre 25 livrarias e 10 equipamentos públicos, como centros culturais, bibliotecas públicas e teatros. Na sexta, dia 13, às 9h, na sala Olido (Av. São João, nº 473, região central), divido a mesa com Esmeralda Ribeiro, Olivio Jekupe e Ricardo Queiroz sobre Políticas Públicas para demandas mais que urgentes: subsídios e desafios para a implementação das Leis 10.639 e 11.645, sobre o ensino nacional de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, e do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca. Confira a programação e participe: http://goo.gl/wj2WrO

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Em SP, Congresso Escritores da Periferia debate políticas públicas para literatura

Se ligaí! | Neste sábado acontece o 2º Congresso Escritores da Periferia SP (clique!), na Fábrica de Cultura do Jardim São Luís (Rua Antônio Ramos, nº 651, zona sul de SP). Participo do diálogo "A importância de políticas públicas para Literatura" com Cidinha Da Silva, Ricardo Queiroz, Cazulo e Rogerio Gonzaga. Participe!

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Literatura periférica ganha espaço fora do circuito de saraus


Slam do Grito, realizado no Sacomã, é um dos 15 torneios de poesia do país (Crédito: Cinthia Gomes/CBN)
Slam do Grito, realizado no Sacomã, é um dos 15 torneios de poesia do país
(Crédito: Cinthia Gomes/CBN)

Literatura periférica ganha espaço fora do circuito de saraus

Por Cinthia Gomes/CBN

Livros e autores marginais circulam por todo o Brasil e até outros países, além de começarem a chegar ao sistema de ensino. Novas formas de apresentação, como o slam, uma competição de poesia, têm contribuído para a expansão.

No começo de junho, ocorre a Copa do Mundo de poesia, em Paris. O evento terá a participação de competidores de 24 países, entre eles o Brasil. O mineiro João Paiva venceu o torneio nacional Slam BR no fim de 2014 e se classificou para representar o país. Ele aposta na performance para conquistar os jurados franceses.

O slam foi criado nos Estados Unidos na década de 1980 e chegou ao Brasil há sete anos. Atualmente, existem 15 competições em todo o país. Trata-se de uma apresentação de poemas próprios sem a utilização de acompanhamento musical, cenário ou outros elementos. A interpretação é feita apenas com o uso da voz e do corpo. E já existem diversas modalidades, como explica o organizador do Slam do Grito, Lews Barbosa.

A literatura periférica tem circulado cada vez mais também fora da periferia. No ano passado, os saraus de São Paulo foram convidados para a Feira do Livro de Buenos Aires, na Argentina. O poeta Binho, que organiza um sarau com o nome dele em Taboão da Serra, na Região Metropolitana, participou da viagem.

E, por causa da importância da atuação dos saraus no incentivo à leitura em bairros afastados da região central de São Paulo, o segmento foi incluído nas discussões do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca. Um dos representantes da literatura periférica na elaboração do plano, o escritor Ruivo Lopes, do coletivo Perifatividade, explica que eles reivindicam maior diversidade de autores e editoras nos livros adquiridos para as bibliotecas públicas.

A expectativa é que o Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca da capital paulista seja finalizado em julho depois da realização de audiências públicas.

Leia e ouça as reportagens aqui: