quarta-feira, 8 de agosto de 2012

A cidade que queremos é inclusiva


No programa PosTV, transmitido ao vivo via internet das Casas Fora do Eixo, no último domingo (5), do qual participaram os ativistas Enrrico e Manu de Porto Alegre.


No bate papo, questões em torno de temas como ressignificação e ocupação social, cultural e de lazer de espaços públicos, bicicleta e alternativas mais humanizadas de circulação nas cidades, histórico e panorama da luta pela moradia nos grandes centros urbanos, especulação imobiliárias e privatização do espaço público, articulação das lutas populares, concentração de riqueza e desigualdade nas cidades, iniciativas e redes de coletivos e ações culturais que atuam nas margens da cidade, saraus de literatura marginal periférica e efetivação de políticas públicas para as demandas populares.
As questões abordadas no bate papo mostram que estamos muito longe da cidade que queremos para viver. Uma cidade inclusiva na qual as pessoas, cidadão e cidadãs, tenham prioridade e promova igualdade com profunda distribuição de riqueza social e cultural, material e simbólica, e que na segunda-feira vá se encontrar no Bar do Binho para mais uma noite de Sarau.



Faça Você Mesmo! Um pouco mais cedo rolou um depoimento meu e do parceiro Silvio Shina para o projeto Hardcore 90, documentário sobre a cena hardcore e punk da década de 1990. Na época, participávamos ativivamente da cena independente na feitura do fanzine politizado Punto de Vista Positivo cujas edições ultrapassaram as mil cópias xerocadas e distribuidas de mão em mão, em apresentações e cartas seledas enviadas para todo o Brasil.


Capas do Punto de Vista Positivo números 3 e 4

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